quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

´´ ENERGIA ´´ UM ASSALTO Á LONGO PRAZO AO POVO ACREANO




ASSALTO DE CONSUMO DE ENERGIA E DE ICMS





É uma vergonha o que vem acontecendo com o povo acreano há muitos anos com referência as taxas da energia elétrica, de ICMS e com os constantes apagões que desde 2009, pois os moradores e moradoras estão revoltados (as) com essas disparidades que todo santo mês vem acontecendo.
Alguns (umas) políticos (as) já fizeram de tudo para conter esse absurdo que o governo federal e estadual não estão nem ai para o assunto e principalmente para tomar uma providência em prol dos mais necessitados.
Ainda prometem ( presidenta Dilma ) baixar os valores da energia elétrica, como que o aumento todo mês é certo, ou querem ludibriar o povo com essas asneiras ( MENTIRAS ).
Vejamos o esforço de pessoas que se preocupam com o povo acreano, como é o caso dos (as) deputado(as) estaduais Chagas Romão, Marileide Serafim, Toinha Vieira, Antônia Sales, Major Rocha, Chico Viga.  
Deputados Federais Flaviano Melo, Marcio Bittar, Gladson Camelli e deputada Antônia Lúcia.
Senador Sérgio Petecão
Vereador Eliane Sinhasique
Enquanto outros e outras no meio político não estão nem ai para o sofrimento do povo acreano.
Muitos procuram o Procon, mas que nada resolvem ou amenizam os problemas sofrido todos os meses pela população.

Vejamos o exemplo desse assalto:

Nome do Cliente: Sr. Ezenilson............
(solteiro, mora só,casa simples com 01 geladeira, 01 televisão, 01 ventilador, 05 bocais com lâmpadas fluorescentes (02 na área e 03 dentro de casa )( trabalha das 06:30 ás 18:00 horas )
Endereço: Ramal Itucumã – Zona Rural

No meses de Janeiro, fevereiro, março, abril, maio de 2012.
Sua taxa ficou variável entre R$ 62,57 á R$ 58,52,

Já no mês de Junho o mesmo recebeu sua fatura de R$ 166,56 ( vencimento em 10 do 07 de 2012), já que nesse mês aconteceu mais apagões e praticamente a zona rural ficava sem energia praticamente de 12 á 16 horas.

Obs.: Um aumento de mais de 100% com relação a última fatura de R$ 58,52 (maio)

Nos meses de Julho, Agosto, Setembro, Outubro e Novembro de 2012
Sua taxa ficou variável entre R$ 19,05 – R$ 56,59 – R$ 11,55 – 56.78 – 59,81

Já no mês de Dezembro o mesmo recebeu sua fatura de R$ 116,30 ( vencimento em 09 do 01 de 2013), e continua os apagões.

Obs.: Um aumento de mais de 100% com relação a última fatura de R$ 58,52 (maio)

Gente isso é falta de uma Justiça e de políticos mais responsável para o povo acreano, que tenha comprometimento com os sofrimentos daqueles que não tem nem para comer, pessoas simples, honestas, trabalhadora, homem e mulher do campo, que sobrevive do suor do dia-a-dia no campo ou é uma manobra para que as palavras e as promessas da Dilma surgem efeito.
O que está acontecendo meu Deus com esses administradores tão corruptos e que se aproveitam dos mais humildes, honestos e trabalhadores.
Alguém tem que dá um fim nisso tudo.
Esperamos que os (as) políticos fazem alguma coisa urgente.

O ACRE É A ENERGIA MAIS CARA E O IMPOSTO DO ICMS MAIS ALTO DO BRASIL

VAMOS POVO ACREANO AGIR CONTRA ESSE ESTADO ACRESSALTOS E PAÍS CHAMADO BRASSALTOS!!!!!!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

ESTAREMOS RETORNANDO NOSSOS NOTICIARIOS... AGUARDEMMMMMMM

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

ESTÁ ACABANDO O PRAZO PARA OS POUPADORES ENTRAREM CONTRA AÇÕES DO PLANO COLLOR II



*** POUPANÇA ***
São Paulo - Brasil



SÃO PAULO – Falta pouco tempo para encerrar o prazo para os poupadores entrarem na Justiça, requerendo as perdas que tiveram com a caderneta em 1991, devido à implantação do Plano Collor II.
Aqueles que tinham conta-poupança entre janeiro e fevereiro de 1991 podem tentar reaver as perdas geradas pelo plano econômico. O prazo termina no fim deste mês. Para tanto, em primeiro lugar, é preciso ter os extratos da conta-poupança de janeiro, fevereiro e março daquele ano.
Os documentos são importantes no processo. Contudo, segundo o advogado do escritório S.F. Araujo de Castro Rangel Advogados, Sebastião Rangel, mesmo quem ainda não tem os extratos pode entrar na Justiça. “Dá para entrar com a ação sem os extratos. Mas eles serão pedidos”, afirmou o especialista, que ainda alerta: “não deixe para a última hora”.


Como entrar com a ação?


Rangel explica que, para valores de indenizações de até 40 salários mínimos contra bancos privados e estaduais, os poupadores devem entrar com ações nos Juizados Especiais Estaduais.
Para indenizações de até 60 salários mínimos, o requerimento deve ser feito no Juizado Especial Federal. Quem tiver ações para impetrar contra a Caixa Econômica Federal deve também ir ao Juizado Federal.
Os poupadores cujas ações tenham valor acima de 60 salários mínimos devem procurar a Defensoria Pública da União. De acordo com Rangel, nos casos de ações a serem impetradas na Justiça Estadual, os poupadores podem abdicar do advogado, o que não é possível fazer nos casos da Justiça Federal.
Para o processo, quem não tiver os extratos deve fazer um requerimento ao banco no qual tinha a conta-poupança pedindo à instituição que conceda os documentos do período em até sete dias úteis. “O banco, muitas vezes, cria dificuldades para entregar os documentos, mas ele tem de entregar”, afirma Rangel.
Por isso, reforça o advogado, os poupadores não devem deixar para a última hora. “Muitos deixaram de entrar com a ação e perderam a oportunidade de reaver o dinheiro”, disse. Além dos extratos, os poupadores precisarão do CPF e RG.


Na espera




Após entrar com a ação, os poupadores têm de esperar o resultado, mas não por muito tempo, na avaliação de Rangel. “Em média, o tempo para o julgamento desse tipo de processo é de um ano. Mas vai depender do caso”, ressalta.
De acordo com o advogado, dificilmente, no fim, o resultado é negativo para o poupador. “A Justiça já tem um entendimento a favor dos poupadores”, afirma.


O que está em jogo?


Quem deve entrar com ações na Justiça contra o Plano Collor são os poupadores que não tiveram os saldos de suas cadernetas corrigidos em 21,87% em janeiro de 1991. Com a implantação do Plano, esses poupadores ganharam apenas 7%. A ação é para reaver a diferença na correção, de 14,87%.
Além dessa diferença, o poupador também receberá os juros da caderneta e os juros moratórios, de 0,5% ao mês e de 1% ao mês, respectivamente, segundo Rangel. Os valores são reconhecidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

sábado, 13 de novembro de 2010

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